Fanfiction Você Escolheria Viver? - Capítulo 9

AVISO ANTES DO CAPÍTULO, A PARTE HOT NÃO FUI EU QUE ESCREVI!!!!
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relembrando tempos antigos

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 Eram 14h00, já tinha chegado da escola faz um bom tempo e em todo esse momento lutando para ficar longe de Harry. Ele sempre estava lá, em todo o lugar que eu vou, em todo o lugar que eu passo, tentando de fato tentar me explicar o que aconteceu naquela noite com Chloe.  Eu, como uma pessoa de bom senso ,o ignorei, fiquei tentada a não chorar, tentei parecer forte. Até consegui fazer isso, mas foi quase impossível.
 Kayle e Louis ficaram muito preocupados comigo por não soltar uma palavra com eles. Sempre estava quieta, estava com o pensamento longe. Em outra pessoa, em outro lugar.
 Estava deitada des da hora do almoço com o olho inchado de tanto chorar, por mim ficaria naquela cama macia e quentinha para sempre. Queria apagar da memória o que Harry fez comigo tentando felizmente dormir, também estava tentando ver minha mãe de novo atraves dos meus sonhos.
 Senti meu celular vibrar em baixo do travesseiro, peguei-o rapidamente vendo que tinha uma nova mensagem, numero restrito. Abri do mesmo jeito me deparando com as seguintes palavras.
"Esteja naquela praça em frente do starbucks em 10 minutos. Vá sozinha."
 Me sentei na cama e senti um frio percorrendo todo meu corpo ao ler aquela mensagem, iria ou não iria?
 Me levantei da cama decidida e apenas coloquei minha touca cinza, já estava de moletom e jeans skinny, agora só precisaria achar o outro par do meu vans.
 Tentei na minha cabeça achar uma pessoa que poderia me mandar uma mensagem dessas. Talvez alguém que queria me matar? Alguém que queria me sequestrar?
 - Claro que não - murmurei -, acho que não vao querer me manter num cativeiro por tanto tempo até o dia do sacrificio?
 Abri a porta do meu quarto descendo as escadas rumo a sala. Encontrei na mesinha perto da tv  a chave do Porsche do meu irmão e pulei para fora de casa.
 Liguei o carro o arrancando bruscamente da garagem. Abri o porta-luvas para me certificar que os documentos estavam ali e depois segui reto até ver o Starbucks e deixei o carro no estacionamento 24horas em ao lado da praça.
 Sai do Porsche batendo a porta e deixando a chave com o manobrista, meus pés foram vacilando até a pracinha e caminhei tentando achar alguém  naquele frio.
 Meu celular apitou.
 "Estou vendo você, ande até aquela enorme árvore e olhe para o lado."
 Continuei conforme as instruções e senti a raiva subindo em mim quando eu vi quem estava sentado no banco.
 Harry estava lá, com seu casaco de couro fechada, jeans azul e uma touca na cabeça. Ele me analisava tenso e eu já estava pronta para me virar e sair andando irritada quando ele aparece rapidamente na minha frente, com sua super velocidade.
 Ele me analisou da cabeça aos pés parando os olhos na minha boca, se aproximou um pouco mais e foi chegando mais perto, mais perto, até que me dou conta do que ele esta fazendo e o empurro.
 - Não seja infantil - ele sussurrou-, vim aqui para te explicar o que aconteceu naquela noite... não foi aquilo que você pensou que fosse.
 Me desviei dele e me sentei no banco, Harry me acompanhou e se colocou do meu lado.
 - Não sou cega Harry - falei calmamente -, se você está cansado de mim é só me falar.
 Ele me encarou tenso, olhei fixo para as árvores na minha frente e fechei o olhos sentindo os passáros cantarem. Única maneira de não me desabar em lágrimas.
 - Eu nunca vou me cansar de você, anjo. Foi ela que me beijou, foi ela que se aproximou de mim.
 - E foi você que permitiu que ela fizesse tal ato. Quando um não quer não há jeito de acontecer, Harry. Mas como vi, ambos estavam feliz com o beijo.
 Ele negou com a cabeça.
 - Ela me puxou, me segurou forte.
 Nesse momento eu estava lutando para as lágrimas não caírem, mas uma delas escapou dos meus olhos.
 - Talvez seja melhor esquecermos isso. Esquecermos toda essa história de prometida e cada um seguir com a sua vida.

- SeuNome você não está entendendo - ele falou nervoso -, se você se afastar de mim você morre. Não vê que tem duas assassinas dentro da sua casa? Por favor, me perdoa.
 - Harry, você já pensou na possibilidade de que eu não quero virar vampira? Por que se você não percebeu, ainda sou humana. Não quero ser uma das que "congelam no tempo" - fiz aspas com a mão -, eu quero ser normal. Quero ter filhos, quero ter uma família. Quero ter uma vida. Poder respirar, poder dormir.
 Ele me encarou triste e me senti como se tivesse recebendo milhões de facadas ao falar aquilo.
 Mas apesar de tudo, como teria filhos e uma família? Não iria ser feliz se ele não estivesse do meu lado.
 - Mas eu não posso viver sem você, SeuNome. Eu não vou ser feliz sem você. Pode ser egoísmo da minha parte, mais não iria suportar ficar sem te ver, sem te tocar, sem sentir seu beijo. - Ele suspirou.
 Ele pegou minha mão e levou até seu coração me mostrando as imagens da noite passada.
 Os dois estavam no quarto, Harry fazia de tudo para se manter longe dela mais Chloe estava perigosamente perto. Ele se levantou da escrivaninha e sentou-se na cama na tentativa de manter a garota longe, o que foi em vão pois ela fez o mesmo movimento dessa vez encurralando-o.
 Chloe passou os braços em volta do pescoço do MEU namorado e o beijou como se não houvesse amanhã, ele tentou se soltar mais ela o segurava muito forte puxando os cachinhos do MEU namorado e, a única pessoa que pode tocar nos cachos dele é e sempre será somente EU.
 E foi nesse momento que Harry viu que não teria escapatória e deixou o beijo acontecer para tentar se livrar o mais rápido possivel da garota. Nesse instante ele olhou para a janela e eu estava lá com os olhos inundados de lágrimas batendo a janela com força.
 Voltei a visão para ele percebendo que ele não tinha culpa de nada. Mas do mesmo jeito Harry a beijou e bom... Eu sou meio que é, ahn. Ciumenta.
 Dei de ombros comecei a brincar com as pontas dos meus cabelos e respirando o ar gélido de Londres tentando ignorar o seu olhar em cima de mim por apenas alguns segundos. Harry suspirou e pegou meu queixo carinhosamente para olhar para ele. Eu o abracei forte e deixei escapar todas as lágrimas que eu tinha guardado dentro de mim, deixei transparecer toda a minha insegurança e toda a minha tristeza.
 Ele me abraçava fazendo meu corpo se arrepiar com seu simples toque da cabeça aos pés e tentando mostrar que ele estaria ali para me proteger e que não teria coragem alguma de fazer algum mal para mim. Pois como ele mesmo disse que se eu não estivesse junto dele, qual seria o motivo para ele continuar vivo?
 - E então. - Ele sussurrou no meu ouvido nos separando e olhando no fundo dos meus olhos - Você me perdoa?
 Continuei olhando para ele totalmente encantada pelo brilho dos seus olhos verdes que esperavam por uma resposta, não consegui me conter e o puxei para um beijo calmo, suave e acima de tudo, único.
 Um beijo que ele não tentava recusar como o de Chloe. Um beijo que ambos simplismente se entregavamos e que deixavamos nossas bocas se encontrarem numa perfeita sintonia. Aquele que só nós dois conseguiamos dar, incrivel, prazeroso e com uma pequena sensação de não querer nos afastar nunca mais.
 - Posso entender isso como um sim? - ele afastou nossas bocas e levou-a até minha orelha mordiscando a mesma me fazendo sentir choques por todo o meu corpo.
 Eu nos afastei e o fitei.
 - Por que não?
 Eu sorri para ele.

Ponto de Vista Amy.  - Créditos a @heyBear_ 
Londres - 08h00 pm.  
Estava a toa no meu quarto, olhando para o teto, estava trancada dentro de casa, pois o puto do meu irmão perdeu as chaves dele e teve que levar justamente as minhas, fui criada por um vagabundo. Pior ainda estava sem o meu querido celular. Não queria sair pulando pela janelas que nem um macaco, eu não era o Harry, não iria fazer isso e ser pega pelos vizinho. Fico imaginando se algum vizinho já viu  e queria saber o que ele achou.
 Ouvi um barulho vindo do outro quarto, será que era um ladrão? Ah, dane-se, sou mais forte, mais rápida que ele e ainda posso hipnotizá-lo. Mas sempre é bom se prevenir, então abri a porta do quarto calmamente. Ouvi algo vindo do quarto de Harry e andei sorrateira até lá sem fazer barulho algum.
 - Amy?
 - Quem está ai?
- Sou eu, lerdinha – Era Louis, ela passou pela porta do meu quarto me puxando pela cintura e me beijando suavemente.
- Como você entrou aqui?
- Pela janela, oras.
- A janela do segundo andar? – Perguntei confusa.
- Sim – ele respondeu -, algum problema?
- Não, problema nenhum.
 Ele me abraçou forte passando sua mão pelo meu cabelo em ato de carinho.
- E... então? – Ele me perguntou com sua voz falha
 - Então o que?  
 - Estava pensando, é .. hãn. Como o Harry saiu, acho que ele não vai voltar tão cedo, então...
 - Então estamos sozinhos. – Completei sua frase.
  Ele me olhou malicioso, logo entendi tudo que ele queria. Passei meus braços pelo seu pescoço, ele logo me trouxe mais perto dele passando a mão pelo meu corpo. Coloquei minhas pernas em sua cintura e ele me segurou e me levou para trás até a cama. Louis me jogou sobre o colchão devagar, logo ele veio até mim e tirou minha camiseta.
 - Tem certeza disso? Não acha que é cedo demais? – Louis me perguntou
 - Realmente... por mim não. Esqueceu minha idade?
 Bastou isso para que ele ficasse sobre mim e me beijasse loucamente.
 Ele parou o beijo para recuperar o folego e enquanto eu tirava a camiseta dele. Voltou a ficar em cima de mim e me beijar. Passou a mão pelo meu corpo e suavemente começou a tirar a minha calça. Bem, eu estava de lingerie vermelha e percebi que ele tinha olhado para meu corpo.
 - Voce é linda! – ele disse entre nossos beijos
 Ele segurou minhas mãos e as colocou em cima do zíper de sua calça e fez uma cara de malicioso. Abri o zíper e bem, o resto ele mesmo fez. Vi o volume por baixo da box azul marinha, realmente muito sexy.
 - Ta olhando o que? – ele disse ainda com a mesma cara maliciosa – eu sei que sou gostoso, mas não precisa babar ok?
 - Eu não estou babando! – disse rindo
 - Ainda...
Ele passou a mão pelas minhas costas procurando o fecho do sutiã. Logo ele tinha sido arremessado para o outro lado do quarto. Pouco tempo depois minha calcinha tinha ido para algum lugar que realmente acho que nunca mais vou acha-la.
Louis fez questão de que eu tirasse sua cueca box, e bem... como recusar um pedido desses? Fiz uma pequena demonstração de como poderia faze-lo gritar de prazer em poucos minutos. Fiquei por cima dele antes de tirar a box e comecei a “dançar” por cima de seu membro provocando-o.
- P-p-para – ele tentava dizer enquanto eu o fazia gemer.
 Eu podia sentir o volume enorme embaixo de mim, o que me deixou extremamente excitada.    Resolvi parar de brincar com isso, sai de cima dele e fui para a parte de baixo, segurei sua box e  vi a cara que ele fazia, resolvi melhorar a situação mordi uma parte da box e sem querer eu o mordi.  Ele gemeu.
 Finalmente tirei a box e a joguei longe, ele ficou por cima de mim e me penetrou suavemente me fazendo gemer baixinho, ele me deu um selinho para eu não fazer barulho.
 Ele começou a ir mais rápido. Podia sentir seu membro ereto sobre mim. Eu gemia cada vez mais então ele disse:
- Prometo fazer desse um dos melhores dias que você já teve. Prepare-se pra sofrer... – ele disse empolgado
 Ele me penetrou ainda mais me fazendo gemer alto, o prazer era imenso, suas mãos passando suavemente pelo meu corpo, meus dedos tacando seu cabelo, os beijos distribuídos em meu colo... não podia imaginar nada melhor do que aquilo.
Eu o virei na cama para mostrar controle, comecei a “cavalgar” em cima dele e ouvi seus gemidos altos. Ele me passava a mão pelo meu corpo como se quisesse mais, pedido atendido.
 Continuavamos na nossa perfeita sintonia, ambos totalmente excitados. Nós estavamos chegando no nosso ápice quando alguém abre a porta e solta um grito estridente.

 Seu Ponto de Vista - Londres, meia hora antes.
 Depois que eu decidi deixar tudo aquilo para trás, Harry me levou para o Starbucks e comemos alguma coisa lá, passamos pelo shopping, por livrarias e tudo mais. Ele havia comprado também uma correntinha, o que eu provavelmente nunca mais iria tirar.
 Eu e ele estavamos no seu Range Rover, agora não sabia para onde estamos indo. Certamente para alguma loja ou algo do tipo, afinal, estavamos passando a tarde inteira comprando coisas para nós.
 Mas agora eu queria voltar para a casa. O frio estava começando a me encomodar e o meu moletom já não estava sendo o suficiente para me esquentar, respirava aquele ar gélido alguns segundos atrás sem me incomodar, agora estava sentido que a gripe iria me atacar se não entrasse para debaixo dos cobertores logo.
 - Harry - perguntei-, quero ir para casa.
 Harry colocou suas mãos sobre as minhas.
 - Você esta gelada - ele falou-, vamos passar no mercado e depois voltamos para casa.
 Confirmei com a cabeça sorrindo para ele. Harry pegou a primeira rua depois do London Eye e seguiu reto até ver a loja de presentes e virou a esquerda. Percorremos mais dois quarteirões e depois paramos no super-mercado para comprarmos o que comer.
 Saí do carro e ele entrelaçou suas mãos na minha e  rapidamente senti aqueles choques que só ele me causava, caminhamos em direção aos corredores e pegamos tudo o que tínhamos direito...
 Soltei sua mão e corri para o corredor onde só havia chocolate. Tenho 17 anos, mas convenhamos q ue eu não vivo sem doces.
 Harry trouxe consigo o carrinho e parou ao meu lado fazendo um não com a cabeça e depois soltando uma risada baixa. Fiz bico apontando para o m&m e depois para o twix, em seguida para o kit kat entre outros.
 - Se eu deixar, você compra todos os doces do super-mercado. - Ele falou.
 - Vai Harry, por favor. Só dessa vez, juro que não te peço mais nada.
 Continuei olhando para os chocolates pegando o kit kat e o twix piscando os olhos feito uma criança.
 - O que você não me pedi rindo que eu não faço chorando?

 Abraçei ele e depois dei varios beijos em todo o seu rosto, ele me puxou pela cintura me dando um selinho demorado e eu, a doida apaixonada, dei passagem para um beijo curto mesmo querendo que ele não acabasse nunca.
 Ele nos separou sorrindo me dando um beijo na bocheca e puxando o carrinho com as nossas compras.
 - Vamos pagar? - Ele me perguntou.
 Balancei a cabeça e levamos as compras para o caixa. A mulher estava sorridente mascando um chiclete quando nos viu aproximar do caixa, ela olhou sorridente para Harry e desfez o sorriso quando olhou para mim me analisando de cima a baixo.
 Como ela era o único caixa livre fomos obrigados a caminhar até ela. Harry deixou o carrinho de lado enquanto eu colocava tudo aquilo que pegamos pela esteira rolante (alguma coisa assim), enquanto ele caminhava para o outro lado colocando tudo na sacola.
 A mulher não aparentava ter mais de vinte anos, ela olhava para Harry enquanto ele não dava a minima atenção para ele, apenas concentrado em colocar as compras na sacolinha de plástico do super-mercado.
 - Certo. - A mulher suspirou - vinte dólores.
 Harry abriu a carteira e pagou a mulher do caixa, ajudei-o colocar as compras dentro da Range Rover e em segundos já estavamos na estrada rumo a algum lugar.
 Ele seguiu reto até a rotatória e depois virou a direita sentido sua casa. Percorremos mais quatro quarteirões enquanto cantávamos animados ao som de McFly-Love is Easy feito loucos. A voz de Harry era linda, para resumir ele cantava com animação com sua voz rouca as melodias da musica enquanto a minha ... digamos que a minha era meio decepcionante.
 - Se você não fosse um vampiro posso dizer que daria um bom cantor.
 Eu disse, Harry sorriu para mim.
 - Já cantei em uma época, fazia shows em bares, restaurantes e etc... Niall e Liam cantavam junto comigo.
 - Então é de família ter a voz bonita? Liam com toda certeza canta bem, já vi ele cantando.
 Harry soltou uma risada baixa e parou o carro em frente a sua casa.
 A casa estava aberta e todas as luzes estavam acessas. Harry deduziu que Amy devia estar dormindo então pegou uns cobertores no seu quarto e uns filmes para nós assistirmos.
 - Harry - disse baixo-, estou com frio.
 - Vem aqui que eu te esquento. - Ele disse sorridente abrindo espaço ao seu lado e colocando a pilha de filmes no seu colo.
 Revirei os olhos e continuei parada de braços cruzados.
 - Certo. - Ele suspirou - vai no quarto de Amy e pega uma blusa quente para você. Provavelmente se for você que entrar no quarto ela não vai te matar.
 Afirmei com a cabeça e subi degrau por degrau me deparando com roupas jogadas pelo chão, segui a trilha calmamente que levou até o quarto de Amy.
 Eu estava com medo do que veria no quarto dela. Eu estava com muito medo de quem poderia estar no quarto dela.
 Respirei fundo e empurrei a porta com toda força possível e soltei um grito ao ver quem estava junto a ela.
 Amy e Louis totalmente nus tentando se esconder debaixo de um lençol totalmente molhado. Uma cena nada legal de se ver.
 - SEUNOME, O QUE ACONTECEU? - Harry chegou ao meu lado com a respiração acelarada.
 Ele olhou para as duas pessoas que permaneciam ali sem graças e coradas, cobertas por um lençol fino e totalmente suadas.
 Sorri sem jeito para ele e depois tampei me virei tentando ignorar o que vi agora a pouco.
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Comentários da Autora
Até que enfim um hot. Bom a parte hot do Amy e do Louis eu pedi para minha bear escrever (twitter dela clique >>aqui<< e fiquem a vontade para chigá-la), eu até sei escrever essas partes mas é que não gosto muito. Vocês vão ficar muito bravos comigo quando souberem da minha idéia para a parte hot da SeuNome e do Harry, sério. Mas enfim, o que será que o Harry vai fazer com a Amy? Como será que Louis vai reagir? E você, o que irá fazer? Veja no próximo capítulo (sem graça). 
Certo chega, espero que tenham gostado, beijos, love ya <3.

Marcella.xx